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| Sacola plástica á base de petróleo |
No dia vinte e cinco de janeiro, 80% dos supermercados do estado de São Paulo deixaram de fornecer sacolas plásticas. Uma iniciativa criada através de um acordo entre o governo do estado de São Paulo e a Associação Paulista dos Supermercados(APA) promoveu este movimento contra as sacolas fabricadas a base de petróleo. O dia em que a capital do estado comemora seus 458 anos foi escolhido para dar inicio a esta campanha pelo fim das sacolas plásticas.
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| Sacola retornável |
De acordo com a opinião da gerente de consumo sustentável Fernanda Daltro: "A medida tomada pelo estado é uma forma da população se conscientizar sobre o futuro do nosso meio ambiente e condicionar corretamente o nosso lixo doméstico." Ela também diz que as pessoas aprenderão a separar o lixo de tipo úmido e seco, que é para o que a maioria das pessoas usa as sacolas plásticas. O presidente da Plastivita (entidade que representa o setor de plásticos institucionalmente), Miguel Bahiense, afirmou que este acordo não atende a causas ambientais, mas sim interesses econômicos.
As pessoas que frequentam os supermercados em São Paulo, de agora em diante, devem adquirir as sacolas retornáveis que custam um preço elevado ou comprar as sacolas biodegradáveis pagando uma taxa de R$0,20 por sacola(dependendo do supermercado). As sacolas retornáveis devem ser fabricadas com material resistente e que suporte o condicionamento e transporte de produtos de um jeito que se possa utiliza-las várias vezes. Por meio de um estudo microbiológico feito pelos supermercados á respeito das caixas de papelão e sacolas de pano podemos constatar que as caixas de papelão usadas e distribuídas pelos supermercados e as sacolas retornáveis compradas pelos consumidores, apresentam um elevado grau de contaminação microbiana. As analise comprovam ter 80% de coliformes nas caixas de papelão e 62% nas sacolas retornáveis, e foi comprovado a inexistência de coliformes nas sacolas plásticas.
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| Sacola biodegradável |
Em minha opinião, as sacolas biodegradáveis devem continuar circulando pelo supermercados, pois elas possuem grande utilidade em nosso dia-a dia. Com essas sacolas que a maioria das domas de casa condicionam o lixo doméstico, depositam as fezes dos animais domésticos quando os levam para passear, guardam o lixo quando vão a praia, entre outras coisas. Então eu pergunto se é para acabar com este tipo de material, porque não fazer o mesmo com as sacolas de farmácia, as embalagens de remédios, embalagens de comida, tudo o que é de plástico á base de petróleo?
Confira logo abaixo o vídeo da jornalista Rachel Sheherazade sobre o fim das sacolas plásticas em São Paulo.
